“Quando entrais numa floresta, tomai consciência de que há ali uma multidão de criaturas que vão e vêm, ocupadas em diferentes atividades, e que elas vos vêem. Tentai estabelecer relacionamento com elas e dirigi-lhes mesmo a palavra para lhes mostrar que apreciais o seu trabalho.

Aproximai-vos de uma árvore, por exemplo, e dizei-lhe: «Como tu és bela! Como és poderosa, resistente, sólida! Ah, se também eu pudesse ter a tua resistência, a tua solidez! Encarrego-te de dizer a todas as árvores da floresta que são magníficas, que eu as amo. Saúda cada uma da minha parte, dá-lhes um beijo por mim.»

Depois, abraçais a árvore, e então as entidades que nela habitam vão transmitir o vosso amor a toda a floresta. Assim, enquanto vós continuais a passear, as outras entidades, que receberam a vossa mensagem, saem das árvores para vos ver; elas ficam maravilhadas e dançam à medida que passais. E, quando regressais a casa, sentis-vos felizes, sentis que saboreastes algo da verdadeira vida.”

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